terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Sindicato visita bases e vê entrosamento com frentista
O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, juntamente com o vice-presidente da entidade, Rômulo de Oliveira Garbero, entregando exemplares do jornal “O Combate” a frentistas em um posto de combustíveis em Rio Pomba.
     O presidente, o vice-presidente e o diretor-secretário do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG, respectivamente Paulo Guizellini, Rômulo de Oliveira Garbero e Luiz Geraldo Martinho, estiveram recentemente em vários postos de gasolina localizados no interior de Minas Gerais, em cidades que compõem a base territorial do Sindicato.
     O objetivo da visita às bases foi o de informar pessoalmente aos frentistas o andamento da campanha salarial da categoria e também orientá-los acerca de seus direitos trabalhistas.
     Distribuindo exemplares do jornal “O Combate” e boletins da entidade, contendo notícias de interesse dos frentistas, os dirigentes sindicais conversaram com muitos empregados de postos de combustíveis sobre a constante luta da entidade por melhorias salariais e melhores condições de trabalho para a classe.
     Os sindicalistas visitaram, por exemplo, os postos de combustíveis de Rio Pomba, onde foram muito bem recebidos pelos frentistas daquela cidade.    
     Os dirigentes do Sindicato fizeram um trabalho de orientação e esclarecimento aos frentistas, colocando-os a par de seus direitos, dissipando suas dúvidas e lhes informando sobre as negociações realizadas com o MINASPETRO (Sindicato patronal) no sentido de conseguir reajuste salarial, PLR (Participação nos Lucros e Resultados da empresa), cesta básica de alimentos e outros benefícios para a categoria.
     Guizellini ressaltou que “em quase todos os postos visitados pelo Sindicato, os trabalhadores se mostraram muito revoltados com o arrocho salarial causado pelos donos de postos de gasolina”. Isso, segundo ele, tem levado um grande número de frentistas a preferir trabalhar em outros setores, como, por exemplo, o comércio e a construção civil.
          Após trocar ideias com os trabalhadores, esclarecer suas dúvidas e ouvir suas reivindicações, bem como “fazer coro com suas revoltas e indignações causadas pelas atitudes da classe patronal contra os trabalhadores”, Guizellini se mostrou muito satisfeito com a disposição da categoria em apoiar a luta do Sindicato. “Esse trabalho de constante visitação às bases, levando a direção da entidade a manter contato pessoal, direto e permanente com os trabalhadores, é muito importante para nós e para eles também, pois propicia um entrosamento cada vez maior entre a direção do Sindicato e a categoria” – disse o sindicalista.
     Em seguida, ele acrescentou: “Já que muitos trabalhadores não podem ir ao Sindicato, a entidade vai até o local de serviço desses trabalhadores, levando informações e orientações e buscando a união de todos em torno de um objetivo comum: a conquista de mais benefícios para toda a nossa laboriosa classe profissional”.
     Segundo Guizellini, esse trabalho, que vem sendo realizado há muitos anos pelo Sindicato, “tem gerado bons frutos, fortalecendo a entidade e a categoria, razão pela qual podemos assegurar que, se Deus quiser, a visitação às bases vai continuar”.


FONTE : JORNAL O COMBATE

SINDICAL

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM POSTOS DE SERVIÇOS DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO DE JUIZ DE FORA E REGIÃO - SINTRAPOSTO-MG

NOTIFICAÇÃO – RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 2018
Pelo presente edital, o Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região - SINTRAPOSTO-MG, inscrito no CNPJ sob o nº 21.178.819/0001-13, Código Sindical 005.544..04141-1, inscrito no Arquivo de Entidades Sindicais Brasileiras – AESB – sob o nº 46245.001411/2010-21, situado na Rua Halfeld, Nº 414 – Sala 609, Centro, Juiz de Fora - MG, CEP 36010-900, telefones (32) 3216-3181 e (32) 3213-7565, NOTIFICA todas as empresas de Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo, Bombas de gasolina, Lojas de Conveniência, Lava-rápido, Troca de Óleo, Lubrificação (Garagem) Estacionamento, Álcool Hidratado e Posto de Gás Natural, localizadas nos municípios de Aiuruoca, Alagoa, Alfredo Vasconcelos, Alto Rio Doce, Andrelândia, Antônio Carlos, Aracitaba, Baependi, Barbacena, Barroso, Belmiro Braga, Belo Vale, Bias Fortes, Bicas, Boa Esperança, Bocaina de Minas, Bom Jardim de Minas, Bom Sucesso, Bonfim, Cajuri, Campanha, Campo Belo, Candeias, Capela Nova, Capitólio, Caranaíba, Carandaí, Carmo da Cachoeira, Carmópolis de Minas, Carrancas, Carvalhos, Casa Grande, Caxambu, Chácara, Chiador, Coimbra, Conceição da Barra de Minas, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Coronel Pacheco, Coronel Xavier Chaves, Cristiano Otoni, Crucilândia, Cruzília, Desterro de Entre Rios, Desterro do Melo, Divinésia, Dores de Campos, Dores do Turvo, Entre Rios de Minas, Ewbank da Câmara, Goianá, Guaraciaba, Guarará, Ibertioga, Ibituruna, Ijaci, Itaguara, Itamonte, Itatiaiuçu, Itaverava, Itumirim, Itutinga, Jacinto, Jeceaba, Jesuânia, Juiz de Fora, Lagoa Dourada, Lamim, Lavras, Liberdade, Lima Duarte, Luminárias, Madre de Deus de Minas, Mar de Espanha, Mariana, Maripá de Minas, Marmelópolis, Matias Barbosa, Mercês, Minduri, Moeda, Nazareno, Nepomuceno, Olaria, Oliveira Fortes, Ouro Branco, Ouro Preto, Paiva, Passa Tempo, Passa-Vinte, Paula Cândido, Pedro Teixeira, Pequeri, Perdões, Piau, Piedade do Rio Grande, Piedade dos Gerais, Piracema, Piranga, Piraúba, Ponte Nova, Prados, Queluzito, Resende Costa, Ressaquinha, Ribeirão Vermelho, Rio Espera, Rio Manso, Rio Novo, Rio Pomba, Rio Preto, Ritápolis, Rochedo de Minas, Santa Bárbara do Monte Verde, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Cruz de Minas, Santa Rita de Ibitipoca, Santa Rita de Jacutinga, Santana do Deserto, Santana do Garambéu, Santo Antônio do Amparo, Santo Antônio do Monte, Santos Dumont, São Bento Abade, São Brás do Suaçuí, São Francisco de Paula, São João del Rei, São João Nepomuceno, São Lourenço, São Sebastião do Oeste, São Thomé das Letras, São Tiago, São Vicente de Minas, Sapucaí-Mirim, Senador Cortes, Senhora dos Remédios, Seritinga, Serranos, Silveirânia, Simão Pereira, Soledade de Minas, Tabuleiro, Tiradentes, Três Corações, Três Pontas, Varginha e Viçosa (Estado de Minas Gerais), consoante o art. 605 da CLT, que, a titulo de Contribuição Sindical prevista no Artigo 578 da CLT, conforme determina o art. 582 da CLT, deverão proceder ao desconto da Contribuição Sindical (art. 580, inciso I, CLT), equivalente à remuneração de 1 (um) dia normal de trabalho, de todos os empregados vinculados à base territorial desta entidade sindical, haja vista que tais trabalhadores, pertencentes à categoria profissional representada por este Sindicato, em Assembleia Geral Extraordinária da categoria, convocada especificamente com esta finalidade e realizada no dia 26 de Janeiro  de 2018, na sede deste Sindicato, autorizaram prévia e expressamente o desconto da Contribuição Sindical no exercício de 2018, na forma dos artigos 578 e seguintes da CLT, com a redação da Lei nº 13.467/2017 e com base no Enunciado nº 38 da ANAMATRA (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho). Por remuneração de 1 (um) dia normal de trabalho, deve-se entender como sendo o valor do salário-base acrescido de todos os adicionais e gratificações recebidas, tais como adicionais de insalubridade e periculosidade, etc., excetuando-se apenas as horas extras, uma vez que as mesmas não compõem a remuneração de 01 dia normal de trabalho. O desconto deverá ser realizado até o dia 31 de março de 2018, efetuando-se o recolhimento dos valores apurados impreterivelmente até o dia 30 de Abril de 2018 (CLT, artigo 583) junto à Caixa Econômica Federal. O não cumprimento desta obrigação legal sujeita os empregadores às penalidades previstas no Art. 600 da CLT, além de correção monetária, cabendo, ainda, o acionamento judicial por parte do Sindicato. O comprovante de pagamento, acompanhado da relação nominal dos respectivos empregados, tem de ser remetido a esta entidade sindical no prazo de até 30 (trinta) dias após o desconto (Precedente Normativo nº 41 do TST: “As empresas encaminharão à entidade profissional cópia das guias de contribuição sindical e assistencial, com a relação nominal dos respectivos salários, no prazo máximo de 30 dias após o desconto”). As GRCS – Guias de Recolhimento de Contribuição Sindical - estão à disposição dos empregadores na sede deste Sindicato ou no site da Caixa Econômica Federal http/www.caixa.gov.br - Juiz de Fora (MG), 19 de fevereiro de 2018. Paulo Guizellini - Presidente.

FONTE : JORNAL O COMBATE

2011 © Direitos reservados Jornal O Combate    -    web por: GFT artes gráficas
Para sindicalista, reforma trabalhista causa enormes prejuízos aos cofres públicos
O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini (o 1º à esquerda), participando da 6ª rodada de negociação com a Comissão Negociadora do MINASPETRO (à direita), na sede do Sindicato patronal, em BH, no dia 7 de fevereiro.
     “O presidente Michel Temer e os deputados e senadores que aprovaram a maldita reforma trabalhista, além de prejudicarem os trabalhadores, que agora correm maior risco de ser lesados ou prejudicados por patrões inescrupulosos, já que acabaram com a obrigatoriedade da homologação de rescisão de contrato de trabalho no Ministério do Trabalho ou nos Sindicatos trabalhistas em casos de empregados com mais de um ano de serviços, causaram, estão causando e continuarão a causar, também, enormes prejuízos aos cofres públicos, pois antes, quando havia essa obrigatoriedade, os Sindicatos trabalhistas e o Ministério do Trabalho fiscalizavam, na hora da homologação de rescisão, se os empregadores estavam realmente pagando de maneira correta não só os direitos trabalhistas como também os encargos sociais devidos ao governo, o que agora não acontece mais” - a declaração é do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, em entrevista ao jornal “O Combate”.
     Segundo o sindicalista, “agora, sem essa obrigatoriedade, ou seja, com a rescisão de contrato de trabalho, qualquer que seja o tempo de serviço do empregado, podendo ser feita em qualquer lugar, inclusive no âmbito do próprio empregador, os patrões inescrupulosos (felizmente não são todos, mas desgraçadamente são muitos) poderão prejudicar ou lesar não só os trabalhadores como também o próprio governo, subtraindo ou sonegando direitos trabalhistas e encargos sociais através de manobras maliciosas ou fraudes que muitas vezes nem são percebidas por pobres trabalhadores que desconhecem seus direitos previstos na legislação trabalhista e nas normas coletivas dos Sindicatos, ou são empurradas goela abaixo na garganta desses pobres trabalhadores, que, por necessitarem muito de seus empregos ou das verbas rescisórias para o seu próprio sustento e o de seus familiares, são obrigados a engolir sem mastigar”.
     Conforme Guizellini, “os Sindicatos trabalhistas eram os maiores fiscais do governo e da legislação vigente nesse aspecto, descobrindo fraudes de empregadores inescrupulosos e tomando medidas contra tais infrações e infratores, mas agora aqueles que são bandidos vão poder nadar de braçada em seu lamaçal porque não são mais obrigados a levar a rescisão de contrato de trabalho ao crivo do Sindicato ou do Ministério do Trabalho. Aliás, agora, por mais absurdo que pareça, o Ministério do Trabalho nem faz mais homologação de rescisão de contrato de trabalho”.
     Por isso, segundo Guizellini, “agora, mais do que nunca, é muito importante que o trabalhador esteja sempre ligado ao seu Sindicato, em todos os momentos, mas principalmente quando é demitido ou pede demissão, pois no momento do acerto rescisório ele corre maior risco de ser prejudicado por algum empregador inescrupuloso”.
     A orientação do sindicalista aos trabalhadores é no sentido de que, agora, quando for feita rescisão de contrato de trabalho com qualquer tempo de serviço, “o trabalhador deve procurar o seu Sindicato, se informar bastante na entidade trabalhista, pessoalmente, por telefone ou através de e-mail, inclusive pedindo que seja conferido o cálculo das verbas rescisórias feito pela empresa (o trabalhador pode, inclusive, enviar por e-mail ao Sindicato uma cópia do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho), a fim de evitar sofrer prejuízos, pois um pouco de cautela não faz mal a ninguém e não há dúvida de que a maldita reforma trabalhista só faz aumentar - e muito - para o trabalhador o risco de ser lesado ou prejudicado por patrão inescrupuloso” - afirmou.
     Ainda de acordo com Guizellini, “o trabalhador deve sempre procurar orientação no Sindicato, para o seu próprio bem, pois assim ele conhecerá melhor seus direitos e saberá se defender melhor”.
     Os trabalhadores podem acompanhar a atuação do Sindicato lendo os jornais e boletins que a entidade sempre distribui para eles, acessando o site do jornal “O COMBATE” (www.ocombate.com.br) e o blog do SINTRAPOSTO-MG (sintrapostomg.blogspot.com), telefonando ou enviando e-mail para o Sindicato (3216-3181 e 3213-7565 e sintrapostomg@gmail.com) ou para o jornal “O COMBATE” (98845-2991 e ocombate.jm@gmail.com), ou indo à sede da entidade, na Rua Halfeld, nº 414, sala 609, no Centro de Juiz de Fora.

FONTE : JORNAL O COMBATE
Frentistas esperam definição da campanha salarial de 2017
Oitava reunião da negociação coletiva entre o MINASPETRO e os representantes dos frentistas de MG, na Superintendência do Trabalho e Emprego (Ministério do Trabalho), em Belo Horizonte, no dia 21 de fevereiro, mediada pela Auditora Fiscal do Trabalho, Alessandra Parreiras (ao centro da mesa).
     Será realizada uma nova série de reuniões entre a entidade que representa os postos de combustíveis deste Estado, ou seja, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais - MINASPETRO, e as oito entidades sindicais que representam os trabalhadores do setor, entre as quais o Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG, que representa os empregados dos postos de gasolina, lojas de conveniência, lava-rápidos, estacionamentos e garagens desta Cidade e da Região.
     Como se sabe, tais entidades trabalhistas estão atuando em conjunto em negociação coletiva com pauta de reivindicações unificada, tal como aconteceu nos anos anteriores.
     oitava reunião da negociação coletiva dos empregados dos postos de combustíveis de Minas Gerais, realizada no Ministério do Trabalho, em Belo Horizonte, no dia 21 de fevereiro, objetivando a celebração da nova Convenção Coletiva de Trabalho da categoria,resultou no agendamento de mais duas rodadas de negociação direta entre as entidades sindicais nos dias 27 de fevereiro e 6 de março e uma nova reunião de mediação no Ministério do Trabalho no dia 13 de março.  
     Além das quatro reuniões realizadas em novembro e dezembro de 2017, já houve mais duas rodadas de negociação direta entre as entidades sindicais nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2018 e também mais duas reuniões de mediação no Ministério do Trabalho nos dias 8 e 21 de fevereiro. Assim, já foram realizadas, ao todo, oito reuniões entre o Sindicato patronal e as entidades trabalhistas na negociação coletiva referente à data-base de 1º de novembro de 2017.
     Durante as reuniões, os representantes dos trabalhadores e os da classe patronal debateram acaloradamente diversos assuntos de interesse dos empregados e empregadores dos postos de combustíveis de Minas Gerais, mas não chegaram a um acordo para celebração da nova Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, divergindo-se acerca de várias questões, principalmente sobre o índice de reajuste a ser aplicado aos salários dos trabalhadores e à PLR – Participação nos Lucros e Resultados das empresas.
     Quando aconteceu a quarta reunião da negociação coletiva da categoriano Ministério do Trabalho, em Belo Horizonte, no dia 6 de dezembro de 2017, conforme “O Combate” já noticiou, os representantes dos frentistas queriam que a negociação coletiva continuasse ainda em dezembro do ano passado, mas o MINASPETRO disse que só podia se reunir novamente com a bancada dos trabalhadores no dia 6 de fevereiro de 2018. Isso levou o presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, a afirmar na ocasião: “O Sindicato patronal está empurrando com a barriga o processo negocial, o que deixa bem claro que ele é o único causador do atraso das negociações, já que ainda não nos apresentou nenhuma proposta aceitável e não se mostra disposto a negociar a nossa pauta de reivindicações”.
     Para Guizellini, “o Sindicato patronal ainda não apresentou na mesa de negociações nenhuma proposta que atenda às necessidades e aspirações dos trabalhadores, razão pela qual ainda não foi fechado nenhum acordo. Já tivemos oito reuniões, mas ainda não recebemos nenhuma proposta patronal digna de aceitação”.
     Segundo o sindicalista, a oitava reunião trouxe apenas “um pequeno avanço” no processo de negociação, pois “a Comissão Negociadora do MINASPETRO avançou só um pouquinho na sua proposta referente à PLR (Participação nos Lucros e Resultados) das empresas”, já que a bancada patronal, que estava propondo pagamento de PLR em duas parcelas de R$ 50,00, apresentou proposta de PLR no valor de R$ 330,00. Além disso, o Minaspetro desistiu também de duas das suas várias propostas: criação de banco de horas anual e troca dos dias de feriados. “É verdade que é um avanço, mas muito pequeno. Ainda não há uma proposta aceitável” – salientou Guizellini.
   Assim, decorridos quatro meses da data-base da categoria (1º de novembro), os frentistas de Minas continuam em plena campanha salarial, mas esperam que ela seja definida nas reuniões que serão realizadas nos próximos dias. “Esperamos - e até acreditamos - que a nova série de reuniões defina a nossa campanha salarial, para que não sejamos obrigados a tomar medidas drásticas na busca de melhorias salariais e melhores condições de vida e de trabalho para os trabalhadores dos postos de combustíveis deste Estado” – assinalou Guizellini.

fonte: JORNAL O COMBATE

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

ATA REUNIÃO 21-02.2018


Comunicamos aos (as) Companheiros (as) trabalhadores (as) em postos de combustíveis , que na reunião realizada na Superintendência do Ministério do Trabalho, não houve nenhuma possibilidade de fechamento de Acordo Coletivo de Trabalho, ficando marcada novas reuniões conforme Ata em anexo. O que no resta para mantê-los informados.


















sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

ATAS DAS REUNIÕES

ATAS DAS REUNIÕES REALIZADAS NOS DIAS 06,07 E 08 DE FEVEREIRO DE 2018, PARA MELHOR INFORMAÇÃO AOS TRABALHADORES EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS.







































     A Lei nº 13.467/2017, conhecida como Lei da Reforma Trabalhista, alterou a redação de alguns artigos da CLT os quais tratam da contribuição sindical. Com a nova redação dada a esses artigos, a princípio, a contribuição sindical passou a ser facultativa.
     Ocorre que, recentemente, foram proferidas duas decisões pela Justiça do Trabalho de Santa Catarina nas quais prevaleceu o entendimento da manutenção da obrigatoriedade da contribuição sindical.
     A tese adotada pela Justiça do Trabalho de Santa Catarina é de que a contribuição sindical possui natureza jurídica de tributo, consequentemente, aplica-se o disposto nos artigos 146 e 149 da Constituição Federal.
     O inciso III do artigo 146 determina que cabe a lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária. Sendo assim, “qualquer alteração que fosse feita no instituto da contribuição sindical deveria ter sido feita por Lei Complementar e não por Lei Ordinária”, ou seja, “existe vício constitucional formal, de origem, impondo-se a declaração da inconstitucionalidade de todas as alterações promovidas pela Lei Ordinária nº 13.467/2017 no instituto da contribuição sindical”.
     Além das decisões da Justiça do Trabalho de Santa Catarina, estão tramitando 5 ações diretas de inconstitucionalidade (ADI)  no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a constitucionalidade das alterações promovidas nos artigos da CLT que tratam da contribuição sindical. A tese utilizada nestas ações no STF é a mesma adotada pela Justiça do Trabalho de Santa Catarina.
     O retorno da obrigatoriedade da contribuição sindical também está sendo discutido na Medida Provisória nº 808, através de 967 emendas apresentadas por parlamentares e, dentre estas, várias preveem o retorno ao texto antigo da CLT, ou seja, o retorno da contribuição sindical obrigatória. Esta MP altera alguns pontos da Reforma Trabalhista.
     Além disso, foram apresentadas outras emendas à MP que preveem a regulamentação da chamada “contribuição negocial”, prevista no artigo 7º da Lei nº 11.648/2008.
     O que se verifica é que tanto o judiciário quanto o legislativo estão discutindo a manutenção ou retorno da obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical e que, portanto, é cedo para se afirmar, categoricamente, que a contribuição sindical passou a ser facultativa, e um eventual retorno à obrigatoriedade poderá gerar um passivo para as empresas, incluindo juros e multas.
Fonte: TI Rio – Luiza Paula Gomes, advogada. - Fonte: CSB


FONTE: JORNAL O COMBATE


O presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini (o 1º à esquerda), falando durante a 3ª reunião com a Comissão Negociadora do MINASPETRO (à direita), na sede do Sindicato patronal, em BH, no dia 5 de dezembro. (Foto: Arquivo O Combate)
     Conforme “O Combate” já noticiou, a quarta reunião da negociação coletiva dos empregados dos postos de combustíveis de Minas Gerais, realizada no Ministério do Trabalho, em Belo Horizonte, no dia 6 de dezembro de 2017, objetivando a celebração da nova Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, resultou no agendamento de mais duas rodadas de negociação direta entre as entidades sindicais nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2018, podendo haver nova reunião de mediação no Ministério do Trabalho no dia 8 de fevereiro.
     Assim, já vai começar uma nova série de reuniões entre a entidade que representa os postos de combustíveis deste Estado, ou seja, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais - MINASPETRO, e as oito entidades sindicais que representam os empregados dos postos de combustíveis de Minas Gerais, entre as quais o Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região – SINTRAPOSTO-MG, que representa os empregados dos postos de gasolina, lojas de conveniência, lava-rápidos, estacionamentos e garagens desta Cidade e da Região. Tais entidades trabalhistas estão atuando em conjunto em negociação coletiva com pauta de reivindicações unificada, tal como aconteceu nos anos anteriores.
     Os representantes dos frentistas queriam que a negociação coletiva continuasse ainda em dezembro do ano passado, mas o MINASPETRO disse que só podia se reunir novamente com a bancada dos trabalhadores no dia 6 de fevereiro de 2018. Isso levou o presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, a afirmar na ocasião: “O Sindicato patronal está empurrando com a barriga o processo negocial, o que deixa bem claro que ele é o único causador do atraso das negociações”.

FONTE: JORNAL O COMBATE
Beneficiados aplaudem
atitude da Diretoria do Sindicato
     A entrega do material escolar aos sindicalizados aconteceu na sede do SINTRAPOSTO-MG, na Rua Halfeld, nº 414, sala 609, Centro de Juiz de Fora, no dia 29 de janeiro. Na ocasião, muitos dos beneficiados fizeram questão de ressaltar a importância dessa doação e elogiaram a atitude da Diretoria do Sindicato.
     América Cristina Mendes de Oliveira, esposa de frentista, levando material para uma filha que está cursando o ensino fundamental, afirmou: “Com a crise que a gente enfrenta em todos os sentidos no Brasil, isso ajuda muito mesmo. Eu, que só tenho uma filha, vejo que esse material escolar nos ajuda bastante, imagine quem tem mais de um filho... Então, espero que essa iniciativa da direção do Sindicato continue, pois ela é muito boa e importante para a gente”.
     Maria Úrsula da Costa Souza, esposa do frentista José Raimundo de Souza, disse que “esse material ajuda bastante, é uma ótima ajuda, principalmente nestes dias de crise que o País está vivendo”.
     Creidiane Aparecida Ferreira dos Santos, esposa de frentista, levando material escolar para quatro filhos, salientou que “esse material é excelente, ajuda demais, fazendo o orçamento doméstico ficar até mais leve, ou melhor, menos pesado”.
     O frentista-caixa Mauro Lúcio Pereira, recebendo material para quatro crianças, destacou: “Acho excelente esse material. Essa ajuda do Sindicato é muito importante porque, na situação em que se encontra o País, tudo está muito apertado, e esse material nos ajuda muito, muito mesmo. Este já é o segundo ano em que eu pego este material aqui, e posso afirmar que isso ajuda muito e tem feito a diferença. Isso é muito bom”.
     O frentista Marcelo Santa Fé Martins ressaltou: “É uma ajuda muito boa. O material escolar está muito caro, mas a educação tem que ser prioridade”.  
     Cíntia Cristina Bonsanto Rodrigues Ramos, esposa do frentista Paulo Vítor Rodrigues Ramos, levando material para quatro filhos, assinalou: “É uma ajuda muito importante. É uma ótima coisa para as crianças e para mim também, porque é uma grande economia que ajuda muito no nosso orçamento doméstico. O material sempre foi de ótima qualidade. A Diretoria do Sindicato está de parabéns”.
     O frentista Luiz Cláudio de Souza Daniel, levando material para três filhos, ressaltou: “O material escolar é de excelente qualidade. É uma ajuda muito significativa, uma vez que sempre em início de ano a gente tem muitas despesas”. 
     O frentista Dejair Leonardo Santos Silva disse que “esse material é uma ajuda muito boa, principalmente numa crise terrível como esta que o País está vivendo. O material escolar está muito caro e pesa muito no nosso orçamento doméstico. Por isso, esta atitude da diretoria do Sindicato é uma ajuda ótima”.
     Joel Natalino de Morais, empregado de estacionamento, ao receber material para duas pessoas, afirmou que “isso ajuda bem, pois muita gente não tem condições de comprar esse material, que está muito caro. Essa ajuda do Sindicato é muito boa”. 
     O reconhecimento manifestado pelos associados beneficiados deixou muito contente o presidente do SINTRAPOSTO-MG, Paulo Guizellini, que assinalou: “A gente fica feliz por saber que os nossos companheiros trabalhadores estão satisfeitos com a atuação do Sindicato. Os associados contribuem para o fortalecimento do Sindicato. E a entidade retribui, dando material escolar e muitos outros benefícios aos associados”. 
     Diante de uma grande quantidade de material escolar, Guizellini fez questão de ressaltar: “Tudo isso foi comprado com recursos próprios do Sindicato e doado a todos os associados que se inscreveram para tal. E vale destacar: doado de boa vontade e de coração. Nesta hora, o nosso coração pulsa forte de tanta alegria por poder contribuir para que os trabalhadores e seus filhos possam estudar”.

FONTE: JORNAL O COMBATE
SINTRAPOSTO doa material escolar a seus associados
A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Juiz de Fora e Região - SINTRAPOSTO-MG, preocupada com a difícil situação financeira vivida pelos trabalhadores de baixa renda, achou por bem contribuir, dentro de suas possibilidades, para aliviar um pouco o fardo pesado que os associados da entidade carregam na área educacional.
Assim, para incentivá-los a estudar e ajudá-los na manutenção de seus filhos na escola, o Sindicato, a exemplo dos anos anteriores, doou recentemente vários artigos de material escolar a todos os seus associados que se inscreveram para tal. “Esta é a forma que encontramos para ajudar os nossos companheiros trabalhadores e seus filhos a estudarem neste momento tão difícil que o Brasil vive, quando grave crise econômica assola o nosso País, sendo que os estudos e o material escolar estão realmente muito caros” – afirmou o presidente do SINTRAPOSTO, Paulo Guizellini.
Em seguida, ele acrescentou ter ficado satisfeito com o fato de o Sindicato ter podido dar a sua parcela de colaboração “modesta, mas espontânea, de boa vontade e de coração”, para amenizar um pouco a luta de seus associados na área educacional.
Segundo Guizellini, a Diretoria do SINTRAPOSTO achou por bem fazer tal distribuição de material escolar para que os filhos dos frentistas, ou mesmo os frentistas que queiram estudar, possam frequentar as salas de aula, aprendendo mais e adquirindo qualificação profissional cada vez melhor, sem gastarem dinheiro com material escolar.
O vice-presidente do SINTRAPOSTO-MG, Rômulo Garbero (ao centro), entregando material escolar a associados, no dia 29 de janeiro, na sede do Sindicato.


FONTE: JORNAL O COMBATE